O tapete vermelho da justiça brasileira acabou de ser estendido para dois novos "convidados" — e dessa vez, não é premiação nem festa de gala. Numa jogada que deixou muita gente de cabelo em pé, a Justiça determinou a prisão do empresário Sidney Oliveira e de um auditor fiscal (cujo nome ainda não foi divulgado) numa operação que tá tirando o sono de meia dúzia de figurões.
Parece que o tal "jeitinho brasileiro" encontrou um obstáculo chamado Lei com L maiúsculo. Segundo fontes próximas ao caso, o esquema — que rolava mais quieto que rato em queijaria — envolvia um verdadeiro quebra-cabeça de irregularidades fiscais. Estamos falando de valores que fariam o bolso de qualquer cidadão comum chorar lágrimas de sangue.
O que se sabe até agora?
Detalhes ainda estão saindo como pipoca na panela, mas a operação — batizada com um daqueles nomes criativos que só o Ministério Público sabe inventar — já encontrou:
- Documentação adulterada mais falsa que nota de três reais
- Um esquema de "contabilidade criativa" que faria Picasso sentir inveja
- Indícios de que o prejuízo aos cofres públicos não é brincadeira de criança
E olha que a coisa tá só começando. O auditor fiscal preso — sim, aquele que deveria ser o "cão de guarda" das contas públicas — parece ter virado o jogo e virado cúmplice. Pra quem deveria fiscalizar, deu uma bela de uma guinada pra bandidagem, não é mesmo?
E agora, José?
Enquanto os advogados dos envolvidos devem estar tendo mais trabalho que vendedor de guarda-chuva em dia de chuva, a população fica aí, com aquela sensação de "déjà vu": mais um caso, mais uma operação, mais uns milhões que desaparecem como mágica.
Mas calma lá que a história não acaba aqui. As investigações estão seguindo mais rápido que notícia ruim, e prometem revelar outros nomes que podem estar por trás desse festival de maracutaias. Fica o alerta: o tiro pode sair pela culatra pra quem achou que ia passar a perna no Leão.
E você, o que acha? Será que dessa vez a justiça vai conseguir cortar o mal pela raiz, ou é só mais um capítulo na nossa novela de sempre? A opinião pública tá de olho — e com razão.
