
Parece que algumas empresas em Santa Catarina acharam que poderiam brincar de esconde-esconde com o Leão. E olha só, a Receita Federal não tá nada contente com a brincadeira.
Numa operação que mistura contabilidade criativa com uma pitada de audácia, duas empresas estão no centro de uma investigação por suposta sonegação de nada menos que R$ 55 milhões. Isso mesmo, milhões com M maiúsculo!
O Xeque-Mate Fiscal
Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar, afinal, ninguém quer virar alvo — a Receita Federal vem colhendo provas há meses. E não foi nada fácil, viu? Os auditores tiveram que desvendar uma teia de documentos que faria um contador honesto ter pesadelos.
Detalhe curioso: as empresas em questão atuam em setores distintos, mas compartilhavam uma "criatividade" peculiar na hora de declarar impostos. Quer dizer, de não declarar.
As Artimanhas Descobertas
- Subfaturamento de mercadorias (aquela velha história de declarar que pagou menos do que realmente pagou)
- Notas fiscais "criativas" (digamos que com uma imaginação que daria inveja a muitos roteiristas)
- Operações triangulares que mais pareciam coreografia de dança contemporânea
E o pior? Tudo indica que o esquema já vinha rolando há um tempão. "Isso não foi um deslize, foi um projeto", comentou um auditor, visivelmente irritado.
O Que Esperar Agora?
Bom, se tem uma coisa que a Receita não perdoa é gente que acha que pode passar a perna no contribuinte honesto. As empresas podem enfrentar:
- Multas que doem no bolso (e como!)
- Processos criminais (sim, isso pode virar caso de polícia)
- Inclusão na lista negra fiscal (o que significa atenção redobrada daqui pra frente)
E tem mais: os responsáveis — aqueles que achavam que estavam espertos — podem responder pessoalmente. A justiça, quando quer, sabe ser bem criativa também.
Enquanto isso, em Santa Catarina, o clima nas empresas envolvidas deve estar mais tenso que final de campeonato. Resta saber se vão tentar negociar ou se vão encarar o processo de frente. Uma coisa é certa: a Receita Federal parece determinada a fazer desse caso um exemplo.
E você, o que acha? Será que o valor sonegado justifica o risco? Ou será que, no final, a conta sempre chega — e com juros?