Funcionário de banco público é flagrado em esquema de fraude no Rio — veja detalhes
Funcionário de banco preso por fraude no Rio

Não é todo dia que a gente vê um funcionário de banco público sendo levado algemado — mas essa semana, no Rio de Janeiro, foi exatamente o que aconteceu. O sujeito, cujo nome ainda não foi divulgado (por motivos óbvios), tava metido até o pescoço num esquema que deixaria até os melhores roteiristas de Hollywood de queixo caído.

Segundo as investigações — e aqui a gente já começa a chiar os dentes — o cara desviava dinheiro como se fosse água. Milhões sumiram como mágica, só que, ao contrário dos shows de Las Vegas, essa ilusão terminou com direito a sirenes e algemas.

Como o esquema funcionava?

Parece coisa de filme, mas era bem real:

  • Operações fantasmas: criava transações que nunca existiram no mundo real
  • Contas laranjas: aquelas que todo mundo sabe que existem, mas ninguém nunca viu o dono
  • Papelada enrolada: documentos tão bem feitos que até o banco acreditou — por um tempo

O pior? Isso rolava há meses. Talvez anos. E só caiu porque alguém — um herói anônimo — resolveu ligar os pontos que ninguém queria enxergar.

"Era questão de tempo", diz delegado

O responsável pela investigação, que preferiu não gravar declarações formais (sabe como é, né?), soltou uma pérola entre um cafezinho e outro: "Quando você acha que tá sendo o mais esperto, é exatamente quando a casa cai." E caiu feio.

Agora, o que todo mundo quer saber: será que ele agiu sozinho? Porque convenhamos — um esquema desse tamanho não se sustenta com apenas um par de mãos. A polícia já tem pistas de que pode haver mais gente envolvida, mas estão jogando quietinhos, como dizem por aí.

Enquanto isso, no banco em questão, a diretoria deve estar tendo mais dor de cabeça do que torcedor do Flamengo em dia de clássico. Eles garantiram que vão colaborar com a investigação (óbvio, né?), mas a pergunta que fica é: como deixaram chegar nesse ponto?