
Era um dia comum em Ceilândia, até que a equipe da Polícia Civil decidiu dar uma "olhadinha" em uma choperia local — e olha só o que encontraram! O dono do estabelecimento está sendo investigado por um suposto gato de energia que, segundo as contas da companhia elétrica, ultrapassou a marca dos R$ 112 mil. E não para por aí: o gerente do lugar foi preso em flagrante, feito barata tonta no meio da cozinha.
Detalhe curioso: a operação foi deflagrada depois de denúncias anônimas. Parece que alguém não aguentou mais ver a maracutaia e resolveu dar o troco. A polícia, é claro, não perdeu tempo — afinal, energia não é brincadeira, e desviar essa grana toda é pra lá de suspeito.
Como a fraude funcionava?
Segundo os investigadores, o esquema era simples, mas bem pensado: a choperia supostamente manipulava o medidor de energia para reduzir o consumo registrado. Traduzindo: pagava uma mixaria pelo que realmente gastava. E olha que o lugar não era nenhuma vendinha de esquina — tinha refrigeradores, freezers, iluminação pesada... tudo isso custa, e muito!
O gerente, que estava no local no momento da operação, não teve tempo nem de desligar o celular antes de ser algemado. Agora, responde por crime contra a ordem econômica — e, convenhamos, R$ 112 mil não é exatamente "pequeno valor", né?
E o dono?
Bom, enquanto o gerente já está com os pulsos marcados, o proprietário da choperia ainda não foi localizado. Mas a polícia garante que ele não vai escapar — afinal, ninguém some assim, do nada, depois de uma bomba dessas. Será que ele já está sentindo o cheiro de queimado?
Ah, e detalhe: se condenado, o dono do estabelecimento pode ter que pagar não só os R$ 112 mil, mas multas e juros. No final, a "economia" pode sair mais cara que um chope importado em dia de jogo.
Enquanto isso, a choperia está interditada — e os clientes vão ter que buscar outra opção para o happy hour. Moral da história? Quando a esmola é demais, o santo desconfia... e a polícia também!