AGU exige investigação de movimentações suspeitas antes do aumento de tarifas — entenda o caso
AGU investiga transações suspeitas antes de aumento de tarifas

Parece que o governo resolveu colocar a lupa onde dói — e não é pouco. A Advocacia-Geral da União (AGU) acaba de entrar em cena com um pedido que promete virar o jogo: quer saber, com todas as letras, o que rolou nos bastidores das movimentações financeiras antes do famigerado aumento de tarifas. E não é só curiosidade, viu?

Segundo fontes que acompanham o caso, a AGU não está brincando de polícia. O órgão exige, com urgência que cheira a café requentado em repartição pública, uma investigação minuciosa sobre possíveis manobras suspeitas. Alguém mexeu os pauzinhos antes do reajuste? Será que alguém se antecipou para lucrar em cima do bolso alheio?

O que está por trás do pedido da AGU?

Olha só como a coisa tá feia: não se trata apenas de burocracia. A solicitação veio acompanhada de um relatório técnico que — pasmem — identificou padrões estranhos nas transações. Coincidência? Difícil acreditar. Parece mais aquela velha história de "quem chega primeiro, bebe água limpa".

E tem mais: os números não batem. Enquanto o cidadão comum se vira nos 30 para pagar contas, alguns espertinhos parecem ter tido informação privilegiada. Algo fedorento, não? A AGU já deu o primeiro passo, mas o caminho é longo — e cheio de espinhos.

E agora, o que esperar?

Bom, se depender da Advocacia-Geral, essa história vai longe. Eles já deixaram claro que não vão engolir qualquer explicação meia-boca. O próximo capítulo promete:

  • Prazos curtos para respostas — nada daquela enrolação que todo mundo já conhece
  • Cruzamento de dados com outros órgãos de fiscalização
  • Possíveis consequências para quem agiu de má-fé

Enquanto isso, nas ruas, o povo fica de olho. Afinal, não é todo dia que vemos o governo indo atrás de possíveis maracutaias financeiras. Será que dessa vez vai pegar? Ou vai ser mais um daqueles casos que terminam em pizza?

Uma coisa é certa: o aumento já está aí, pesando no bolso. Mas pelo menos alguém resolveu perguntar: "Ei, como é que foi parar aí?" E, convenhamos, essa pergunta já deveria ter sido feita há muito tempo.