Era uma quantia que daria para comprar um apartamento de luxo ou uns 20 carros zero — mas estava longe de ser dinheiro limpo. A Polícia Federal acabou de apreender R$ 700 mil em espécie que, segundo investigações, têm ligação direta com um dos ataques hackers mais ousados contra instituições financeiras no Brasil.
O montante estava nas mãos de um assessor parlamentar em Roraima, estado que virou peça-chave nesse quebra-cabeça criminoso. Detalhe curioso: o dinheiro foi encontrado escondido de um jeito que lembra aqueles filmes de máfia — em malas e compartimentos secretos.
O quebra-cabeça do crime digital
Você lembra daquela onda de ataques a bancos que deixou meio Brasil sem acesso a contas no ano passado? Pois é, parece que a PF finalmente achou um fio da meada. Os investigadores acreditam que parte do dinheiro roubado nas transações fraudulentas foi parar justamente nesse esquema em Roraima.
E não foi qualquer golpe: estamos falando de uma operação sofisticada que:
- Invadiu sistemas de grandes bancos
- Desviou quantias milionárias
- Usou técnicas de lavagem que dariam aula para mafiosos
O assessor que estava com a grana — cujo nome a PF ainda não revelou — teria atuado como "ponte" entre os hackers e o mundo real. Alguém tinha que transformar bits e bytes em notas de cem, não é mesmo?
Operação surpresa
A apreensão aconteceu durante uma ação relâmpago da PF. Os policiais chegaram sem aviso na casa do suspeito e encontraram:
- Pacotes de dinheiro cuidadosamente embalados
- Documentos que podem levar a outros envolvidos
- Equipamentos eletrônicos sendo analisados
"Quando você vê tanto dinheiro junto, em espécie, já sabe que tem coisa errada", comentou um dos investigadores sob condição de anonimato. "Ninguém guarda 700 mil reais no colchão porque gosta da textura do papel-moeda."
O caso agora segue em sigilo, mas fontes próximas à investigação adiantam que novas prisões podem acontecer a qualquer momento. Enquanto isso, os bancos afetados respiram aliviados — parte do prejuízo pode finalmente ser recuperada.
