Manaus em crise: CDL convoca reunião urgente após conflito entre vendedores e fiscais no centro
CDL discute reorganização do centro de Manaus após conflito

O centro de Manaus virou palco de um verdadeiro caos nesta quinta-feira. Aquele burburinho típico do comércio popular deu lugar a gritos, correria e – pasmem – até pedras voando. Tudo porque fiscais da prefeitura resolveram botar ordem na bagunça, mas os ambulantes não tavam nem aí pra regras.

Não deu outra: o que era pra ser uma operação rotineira virou um verdadeiro quebra-pau. E olha que não foi brincadeira não – teve até gente se machucando feio no meio da confusão.

Reunião emergencial

Pra tentar apagar esse incêndio (e evitar que a coisa piore), a CDL – aquela turma que representa os lojistas – correu pra convocar uma reunião com todo mundo que tem dedo nesse rolo:

  • Prefeitura, claro
  • Segurança pública
  • Lideranças dos ambulantes
  • Até o pessoal do Ministério Público foi chamado

O papo? Reorganizar o centro antes que vire terra de ninguém. Porque convenhamos – ninguém ganha quando o negócio descamba pra violência.

O outro lado da moeda

Enquanto os fiscais alegam que tão só fazendo seu trabalho (e tem razão, né?), os vendedores jogam a real: "A gente precisa comer, ué!". E não dá pra negar – muitos realmente dependem desse trampo pra sobreviver.

Mas aí que tá o busílis: como equilibrar ordem pública com o direito de quem tá tentando ganhar seu pão? Difícil, hein?

O prefeito, que não quer virar piada nas redes sociais, já soltou nota dizendo que vai "encontrar uma solução equilibrada". Só que o povo tá cansado de promessa – quer ver ação.

E agora?

O que se espera dessa reunião? Bom, pelo menos três coisas:

  1. Um plano pra evitar novos conflitos
  2. Regras claras pra quem quer trabalhar na rua
  3. E, quem sabe, até áreas específicas pra comércio informal

Mas convenhamos – em Manaus, quando o assunto é centro comercial, todo mundo tem opinião forte. Vai ser preciso mais do que boa vontade pra resolver esse pepino.

Enquanto isso, o clima na região continua tenso. Lojistas fecham mais cedo com medo de nova confusão, e os ambulantes – esses nem se fala – ficam de olho em qualquer uniforme que apareça.