Confusão em festa de Mozarlândia termina com prisões e feridos — veja o que aconteceu
Briga em festa de Mozarlândia termina com prisões e feridos

Parecia ser mais uma noite de diversão em Mozarlândia, interior de Goiás, até que tudo descambou para o caos. Uma festa que prometia música, dança e alegria acabou em cenas de violência que deixaram a cidade em polvorosa. Segundo testemunhas, o clima começou a esquentar por volta da meia-noite, quando discussões banais viraram uma verdadeira arena de conflitos.

Não demorou muito para que garrafas voassem, cadeiras virassem armas e o pânico se instalasse entre os presentes. "Foi como se um botão de pandemônio fosse apertado", relatou um frequentador que preferiu não se identificar. A coisa ficou tão feia que a Polícia Militar precisou intervir com reforço — e olha que não era pouca gente tentando apaziguar os ânimos.

O saldo não foi nada bonito

Quando a poeira baixou, o que se viu foi um cenário digno de filme de ação mal dirigido: três pessoas presas, outras tantas com ferimentos leves (sorte que nada mais grave, hein?) e uma dúzia de relatos contraditórios sobre quem começou a confusão. Detalhe: entre os detidos, um jovem de 22 anos que, segundo os PMs, "não colaborou nem um pouco" durante a abordagem.

Os feridos foram levados para o hospital municipal — nada que uns pontos e repouso não resolvessem, mas suficiente para estragar o final de semana de geral. E tem mais: a organização do evento agora pode responder judicialmente, já que a fiscalização encontrou irregularidades gritantes, tipo lotação acima do permitido e segurança insuficiente para o tamanho da bagunça.

E agora, José?

Enquanto os envolvidos se viram com as consequências (processos, multas e possivelmente um belo de um processo por perturbação da ordem), Mozarlândia fica com aquela sensação de "mais um caso resolvido, mas a que custo?". A delegacia local já anunciou que vai apurar se havia antecedentes entre os brigões — porque, convenhamos, ninguém vira o Hulk da noite pro dia sem motivo.

Moradores reclamam que eventos do tipo têm sido frequentes na região, mas raramente terminam em pancadaria generalizada. "Tá virando moda isso, é?", questionou uma senhora que vive nas redondezas e teve o sono interrompido pelo rebuliço. Resta saber se esse será o último capítulo dessa história ou só mais um episódio de uma série que ninguém pediu para assistir.