CNJ estabelece metas ambiciosas para zerar emissões de carbono no Judiciário até 2030
CNJ quer zerar emissões de carbono no Judiciário até 2030

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu um passo importante na luta contra as mudanças climáticas ao estabelecer metas rigorosas para que o Poder Judiciário brasileiro atinja emissões zero de carbono até 2030.

Essa iniciativa faz parte de um esforço global para reduzir o impacto ambiental das instituições públicas. O CNJ pretende implementar uma série de medidas, incluindo:

  • Adoção de fontes de energia renovável nos tribunais
  • Modernização da infraestrutura para maior eficiência energética
  • Implementação de políticas de gestão de resíduos
  • Incentivo ao uso de transporte sustentável por magistrados e servidores

Como será feito o monitoramento?

O CNJ criará um sistema de monitoramento para acompanhar o progresso das cortes em todo o país. Cada unidade do Judiciário deverá apresentar relatórios periódicos sobre suas ações sustentáveis e redução de emissões.

Impacto esperado

Especialistas estimam que a medida pode reduzir significativamente a pegada de carbono do setor público brasileiro. O Judiciário é um dos maiores consumidores de energia do país, com milhares de prédios em operação.

Essa iniciativa coloca o Brasil na vanguarda das políticas públicas sustentáveis, servindo de exemplo para outros poderes e países.