
A tarde desta quinta-feira, 4 de setembro, reservava uma daquelas cenas que parecem sair de filme catastrófico — mas era bem real. Por volta das 16h30, uma cortina de fumaça espessa começou a subir perto do Aeroporto Internacional de Brasília, e em minutos a situação ficou crítica.
Testemunhas relataram que as chamas avançavam rápido, alimentadas pelo mato seco e por uma ventania que, convenhamos, não ajudou em nada. O visual era assustador: labaredas altas, fumaça escura e aquele cheiro de queimado que impregna tudo.
Reação imediata e tráfego aéreo sob observação
Os bombeiros chegaram rápido, pra variar — esses caras merecem um altar. Eles trabalharam pra conter o fogo antes que alcançasse a área operacional do aeroporto. Ainda bem, porque ninguém quer misturar avião com fogo, né?
O Corpo de Bombeiros confirmou que não houve feridos, graças a Deus. Mas o susto foi grande. Quem passava pela BR-040 chegou a filmar — e os vídeos circulam rápido nas redes, é claro.
E agora, o que causou isso?
Bom, aí entramos no terreno das hipóteses. A seca braba que castiga o Centro-Oeste, somada a baixa umidade, cria o cenário perfeito para desastres assim. Alguns moradores da região suspeitam de queimada irregular — aquela história de sempre, sabe como é.
Mas oficialmente, a investigação ainda corre solta. O importante é que o aeroporto seguiu operando, sem cancelamentos até o momento. A Inframerica, que administra o terminal, emitiu nota dizendo que monitora a situação — e que tudo está sob controle.
Esse tipo de evento serve de alerta: a combinação de tempo seco, vento e descuido humano pode virar uma tragédia num piscar de olhos. E perto de uma infraestrutura tão vital quanto um aeroporto, então? Melhor não arriscar.