
Era pra ser mais um domingo tranquilo nas redondezas de Itapetininga, mas o que deveria ser um voo sereno pelos céus paulistas se transformou numa cena de puro suspense. Um parapentista, cuja identidade ainda não foi divulgada, sofreu uma queda brusca às margens da SP-127, próximo ao bairro Parque Planalto, por volta das 11h da manhã.
O tal vídeo que tá circulando por aí? É de cortar o coração. Dá pra ver claramente a aeronave de tecido—que minutos antes planava graciosamente—perder altitude de repente, quase como se alguém tivesse puxado uma cortina invisível no céu. A queda foi rápida, seca, e deixou qualquer um que assiste sem fôlego.
Testemunhas que estavam pela região contam que ouviram um barulho abafado, seguido por um silêncio pesado. "A gente nem acreditou no que viu", disse um motorista que preferiu não se identificar. "Pareceu coisa de filme, mas era real."
O resgate que veio rápido
Felizmente—e isso é o que mais importa—o piloto foi atendido rapidamente. Uma equipe do SAMU chegou ao local em poucos minutos, junto com agentes da Polícia Militar Rodoviária. Incrível como esses profissionais agem com uma calma que só quem tá acostumado com emergência consegue ter.
O homem foi levado consciente para um hospital da região. Segundo boletim médico preliminar, ele sofreu escoriações e fraturas leves—nada que coloque a vida em risco, graças a Deus. Sorte? Talvez. Mas também reflexo de um resgate bem executado.
E agora, o que se sabe?
As investigações sobre as causas do acidente já começaram. Especialistas em aviação leve apontam que ventos repentinos ou falha na execução de uma manobra poderiam estar por trás do ocorrido. Mas, claro, ninguém crava nada sem uma análise técnica minuciosa.
Enquanto isso, a comunidade de parapentistas da região já se mobilizou. Muitos estão destacando a importância de checagem meteorológica rigorosa e treinamento contínuo—afinal, o céu é lindo, mas não perdoa distrações.
Por ora, o que fica é o alívio. Alívio de que tudo terminou bem—ou pelo menos, muito melhor do que poderia. E a lição, mais uma vez, de que mesmo os esportes mais emocionantes exigem respeito máximo às regras da física… e do bom senso.