Puxa, quem diria que o verão europeu de 2025 iria decolar dessa forma! O Grupo Iberia, aquela gigante dos céus, simplesmente fechou a temporada com chave de ouro — e que ouro. Operando nada menos que 34.200 voos entre junho e setembro, a companhia espanhola não apenas atingiu, mas superou todas as expectativas. É um número que dá até vertigem.
E não foi só quantidade, viu? A ocupação média das aeronaves ficou na casa dos 85%. Isso significa que, em praticamente todos os aviões, os assentos estavam cheios — uma loucura! Claramente, a galera não quis ficar em casa e decidiu explorar o velho continente.
Os destinos mais procurados? Sem surpresas por aqui: as rotas que mais fizeram sucesso foram as que conectam a Espanha a outros países europeus. Mas também teve bastante movimento nas pontes aéreas para a América do Norte. Parece que todo mundo quis um pedacinho do verão europeu — e a Iberia abraçou essa demanda com tudo.
Não foi sorte, foi planejamento
Olha, uma operação dessa magnitude não acontece do nada. A companhia investiu pesado em frota, em pessoal e, claro, em tecnologia. Tudo para garantir que os passageiros tivessem uma experiência tranquila do check-in até o desembarque. E deu certo — mas convenhamos, com um volume tão alto de operações, qualquer coisinha poderia ter dado errado. Sorte que não deu, né?
Aliás, será que esse recorde tem a ver com a retomada total do turismo pós-pandemia? Eu arrisco dizer que sim. As pessoas parecem estar com ainda mais vontade de viajar, de conhecer lugares novos, de criar memórias. E a aviação, como sempre, é a grande facilitadora desse desejo.
E os próximos voos?
Com números tão expressivos, a pergunta que fica é: o que vem por aí? A Iberia já sinalizou que vai manter — ou quem sabe até aumentar — a oferta para a próxima temporada. Se a demanda continuar nesse ritmo, é bem possível que a gente veja novos recordes sendo batidos em 2026.
Enquanto isso, a gente fica aqui na torcida para que outras companhias sigam o exemplo. Porque no fim das contas, quando a aviação prospera, todo mundo ganha: os passageiros, as empresas e o setor turístico como um todo. Boa viagem!
