
Piracicaba ainda não acreditava no que via nesta manhã de domingo. Lá estava ela, a famosa – e temida – Ponte do Esqueleto, palco de mais um capítulo trágico. Duas mulheres, cujas identidades ainda não foram reveladas, caíram de uma altura que faz qualquer um tremer só de pensar.
Os bombeiros chegaram por volta das 8h30, chamados por testemunhas que ainda pareciam em estado de choque. O que encontraram? Duas vidas penduradas por um fio, literalmente. E digo mais: o resgate foi daqueles de tirar o fôlego, complicado pra chuchu, com a equipe tendo que se equilibrar naquela estrutura que já viveu dias melhores.
O estado delas é grave – muito grave. Foram levadas correndo para o Pronto-Socorro Central de Piracicaba, onde uma equipe médica trava agora uma batalha contra o relógio. Não há detalhes sobre o que levou à queda, mas a polícia já está no local como formiguinha, tentando juntar as peças desse quebra-cabeça triste.
Um lugar que já nasceu marcado
A Ponte do Esqueleto, minha gente, não é novata em histórias assim. Todo piracicabano conhece seus perigos, mas parece que o destino insiste em pregar peças. A estrutura, que já foi moderninha mas hoje mostra suas cicatrizes, precisa de mais atenção das autoridades – isso é papo reto.
Enquanto isso, a cidade fica naquela espera angustiante. Quem são essas mulheres? O que estavam fazendo lá? Como diabos aconteceu uma coisa dessas? Perguntas que ecoam pelas ruas, enquanto as famílias aguardam notícias naquele silêncio que só quem já passou por susto grande conhece.
Uma coisa é certa: domingo em Piracicaba amanheceu diferente. Com aquele peso no ar que só tragédia traz. E a Ponte do Esqueleto? Continua lá, imponente e perigosa, como um lembrete mudo de que alguns lugares carregam histórias que preferiríamos não ouvir.