Parecia mais um dia comum na capital federal, até que uma coluna de fumaça espessa, daquelas que você não consegue ignorar, começou a subir em direção ao céu. A tranquilidade do Parque da Cidade, o pulmão verde de Brasília, foi brutalmente interrompida por um incêndio florestal que, sinceramente, assustou muita gente.
Os primeiros chamados para o Corpo de Bombeiros começaram a chegar por volta das 15h. E quando a gente fala em fogo se alastrando em meio à vegetação seca típica do cerrado nesta época do ano, é para levar a sério. A coisa não era brincadeira.
Viaturas e mais viaturas foram direcionadas para a área—e olha, não foram poucas. Os bombeiros chegaram lá e meteram a mão na massa, ou melhor, na mangueira, para tentar controlar aquela situação que parecia saída de um filme.
Uma Corrida Contra o Relógio (e o Vento)
O grande vilão da história? O vento. Ele simplesmente não deu trégua e ajudou o fogo a ganhar território, complicando—e muito—o trabalho dos profissionais. Era uma verdadeira corrida contra o tempo para evitar que as chamas chegassem a áreas mais críticas.
Moradores que estavam por perto relataram um misto de preocupação e incredulidade. "De repente, a fumaça tomou conta de tudo. Foi muito rápido", contou uma testemunha, ainda um pouco abalada. Aquele cheiro característico de queimada, forte e amargo, se espalhou por boa parte da região.
Até o momento, a gente corre para informar: não há registros de vítimas ou de que o fogo tenha atingido estruturas ou residências. Um alívio, né? Mas a verdade é que o prejuízo ambiental é imenso—e incalculável.
E Agora?
Enquanto as equipes ainda trabalham no local para garantir que todos os focos sejam extintos (porque com fogo, nunca se sabe, um ventinho pode reacabar tudo), uma pergunta fica no ar: o que teria causado isso? Especula-se desde uma simples bituca de cigarro mal-apagada até uma queima ilegal que pode ter saído do controle. Mas, cá entre nós, a investigação vai ter que apontar a real.
O Parque da City é um dos lugares mais amados pelos brasilienses para fazer exercício, levar a família no fim de semana, simplesmente relaxar. Ver uma parte dele assim, consumida pelas chamas, é de cortar o coração.
O fato é que episódios como esse servem de alerta. A seca está aí, castigando, e o menor descuido pode virar uma tragédia. Hoje foi o Parque, amanhã pode ser outra área. Vigilância é a palavra de ordem.
