O dia começou com o caos em Teresópolis de Goiás. Por volta das 8h da manhã, as chamas — sim, aquelas que parecem sair de um filme catástrofe — tomaram conta de um galpão repleto de materiais recicláveis. E olha, não foi pouco não. O fogo, teimoso e rápido, transformou tudo em cinzas em questão de minutos.
Duas pessoas, que ainda não tiveram os nomes divulgados, sofreram queimaduras e foram levadas correndo para o hospital. A situação, segundo testemunhas, era de desespero. A fumaça, densa e escura, subia alto e podia ser vista de vários pontos da cidade — um espetáculo triste, assustador.
Os bombeiros, heróis de sempre, chegaram rápido ao local. Mas, cá entre nós, o que encontraram não foi fácil de controlar. Hidrantes? Nem pensar — a solução foi usar a água dos caminhões-pipa, o que complicou tudo. O combate ao incêndio durou horas, e só por volta do meio-dia as chamas foram dominadas.
E agora, o que se sabe?
Ainda não há uma causa definida para o início do fogo. Pode ter sido um curto-circuito, algo mal armazenado… quem sabe? As investigações vão apontar. Mas uma coisa é certa: o prejuízo é enorme. Material que iria ser reciclado, virou pó. E a comunidade de catadores, que depende disso, ficou ainda mais vulnerável.
— Foi assustador — contou uma moradora que preferiu não se identificar. — Parecia que o céu estava pegando fogo.
Esse tipo de acidente, convenhamos, serve de alerta. Armazenar materiais inflamáveis exige cuidado redobrado. E infraestrutura. Algo que, pelo visto, faltou nesse depósito.
O Corpo de Bombeiros emitiu um alerta: é fundamental que empresas do ramo tenham sistemas de prevenção a incêndios. Placas de sinalização, extintores, saídas de emergência. Coisas básicas, mas que fazem toda a diferença na hora do aperto.
Enquanto isso, as duas vítimas seguem em atendimento médico. Torcemos para que se recuperem logo. E que episódios como esse não se repitam.
