Assalto em mercadinho de Caraguatatuba é flagrado por câmeras — veja o vídeo chocante
Assalto em mercadinho de Caraguatatuba é flagrado por câmeras

Numa tarde aparentemente tranquila em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, o clima de normalidade foi interrompido por uma cena digna de filme policial. Dois indivíduos — um deles armado com o que parecia ser um revólver — invadiram um pequeno mercadinho como se estivessem fazendo compras corriqueiras. Até que, num piscar de olhos, a situação degringolou.

"Foi tudo muito rápido", contou uma testemunha que preferiu não se identificar. "Um minuto tava todo mundo escolhendo pão, no outro já tava todo mundo no chão." As câmeras de segurança, aquelas testemunhas silenciosas que nunca dormem, capturaram cada segundo da ação.

O modus operandi

Os bandidos — porque não dá pra chamar de outra forma — agiram com uma frieza que dá arrepios. Enquanto um ficava na entrada, vigiando a rua e os clientes, o outro pulou o balcão como se fosse um atleta olímpico (mas com menos classe e mais maldade). O dono do estabelecimento, um senhor já de certa idade, não teve chance de reagir.

  • O assaltante mais novo (pela aparência) esvaziou o caixa em segundos
  • Celulares e carteiras dos clientes foram "recolhidos" à força
  • Um adolescente que tentou filmar levou um empurrão que quase o derrubou

E depois? Sumiram. Simples assim. Deixando pra trás um rastro de adrenalina, medo, e — claro — prejuízo. A polícia já está nas investigações, mas sabe como é: esses ratos de beco sempre dão um jeito de escapar... por enquanto.

O lado humano da história

O que mais choca não são os R$2.000 roubados (embora isso doa no bolso do comerciante). É o trauma. Dona Maria, cliente assídua do mercadinho, confessou que "nunca mais vai conseguir entrar lá sem olhar pra trás". E não é exagero — quem passa por isso fica marcado.

Enquanto isso, nas redes sociais, os comentários variam entre a indignação ("Até quando?") e aquelas sugestões milagrosas que só funcionam no mundo ideal ("É só armar os comerciantes!"). A realidade, como sempre, é mais complexa.