Imagine a cena: um dia como qualquer outro, rotina normal, e de repente—um passo em falso que muda tudo. Foi mais ou menos assim que o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, acabou dando um susto em geral nesta semana.
O que começou como um domingo tranquilo numa propriedade rural terminou com o chefe do executivo estadual sendo levado ás pressas para o hospital. E olha que o tombo não foi pouco: três metros de altura, gente. Três metros!
Segundo o boletim médico—aquele documento formal que a gente sempre lê com o coração na mão—Mauro sofreu fraturas em múltiplas costelas. Multiple mesmo. O corpo deve ter levado um tranco danado.
Como foi o acidente?
Parece coisa de momento de distração, daqueles que acontecem com qualquer um. Ele simplesmente perdeu o equilíbrio e—zás—caiu de uma altura considerável. Nada de equipamento de segurança por perto, nenhuma rede de proteção. Às vezes esquecemos que acidentes domésticos são traiçoeiros.
E não, não foi durante nenhuma atividade de risco ou trabalho braçal pesado. Foi numa situação cotidiana, banal até. Aquilo que a gente nunca imagina que vá dar problema—até dar.
E agora, como ele está?
O governador foi levado para um hospital em Cuiabá e passou por avaliação. Os médicos optaram por mantê-lo em observação. Fratura de costela é coisa séria—dói para respirar, para virar na cama, para fazer qualquer movimento.
Mas pelo menos não houve complicações mais sérias. Nada de traumatismo craniano, nada de lesão interna grave. Ainda bem, né? Porque quando a gente ouve "queda de três metros", o estômago já embrulha.
O time médico está monitorando de perto. E a equipe de governo, claro, já se organizou para tocar o barco enquanto o capitão se recupera.
Repercussão e solidariedade
Políticos de diversos partidos—aliados e oposição—já mandaram mensagens de apoio. Afinal, algumas coisas estão acima da briga política. A saúde é uma delas.
Até o momento, a assessoria do governo garante que Mauro Mendes segue lúcido, acompanhando as demandas do estado de dentro do hospital—porque político nunca para, mesmo quebrado.
Torcemos para que a recuperação seja rápida e sem contratempos. Porque convenhamos: 2025 já está puxado o suficiente para ter que lidar com governador acidentado.
