
Parece que o caos no transporte coletivo baiano atingiu seu ápice. Do nada — ou melhor, depois de meses de aperto financeiro —, várias empresas de ônibus simplesmente jogaram a toalha. A notícia pegou todo mundo de surpresa, especialmente quem depende desses veículos pra trabalhar, estudar ou simplesmente viver.
E olha que a situação tá feia mesmo. Segundo fontes do setor, os custos subiram tanto que ficou impossível manter as operações. Combustível? Um absurdo. Peças? Nem se fala. E os reajustes tarifários? Bem… esses nunca chegam na hora certa. Resultado: as empresas tão fechando as portas, e os passageiros que se virem.
O que isso significa na prática?
Pra você ter ideia, algumas linhas já pararam de circular esta semana. Outras devem sumir do mapa nos próximos dias. E aí, meu amigo, a bagunça tá armada. Quem mora longe do centro ou em bairros mais afastados já sente o baque. Fila nos pontos, lotação nos poucos ônibus que ainda rodam e, claro, aquela sensação de abandono.
Ah, e tem mais: os funcionários dessas empresas também tão na corda bamba. Motoristas, cobradores, mecânicos — todo mundo com o emprego ameaçado. E aí você pensa: "Mas cadê o governo nessa história?" Boa pergunta…
Reações e protestos
Nas redes sociais, a revolta tá geral. Alguns usuários até brincam: "Voltamos à era das carroças". Outros já marcam protestos pra pressionar por soluções. Enquanto isso, o sindicato das empresas joga a culpa no aumento dos custos e na falta de apoio governamental.
Será que isso é só um problema da Bahia ou reflexo de uma crise maior no transporte público do país? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: quando o busão para, a cidade para junto. E ninguém merece ficar a pé, né?