Eis que chega a hora — depois de anos resistindo aos solos escaldantes do Piauí e às correntezas do Rio Poti, a velha ponte metálica que une Teresina a Timon vai ganhar um respiro. A partir do dia 1º de setembro, nada de passar por ali: interditação total.
Quem diria, né? Essa estrutura que virou quase um cartão-postal — e também um pesadelo pra quem pega trânsito na hora do rush — finalmente será alvo de uma reforma caprichada. A previsão? Seis longos meses de obras. Sim, meio ano!
O que tá pegando:
- Problemas na estrutura: Vigas enferrujadas, parafusos danificados... Até quando dá pra confiar?
- Segurança em jogo: Os técnicos garantem que ainda dá pro gasto, mas melhor não arriscar, certo?
- Desvios anunciados: Quem vem de Timon vai ter que se virar pela Ponte do Cajá ou pela Estrada do Uruguai. Preparem-se para filas!
Ah, e tem mais: a Defesa Civil já avisou que, durante as obras, não vai rolar nem travessia de pedestres. Nem a pé, gente! Quem depende da ponte pra trabalho ou estudo já pode começar a planejar rotas alternativas — ou acordar mais cedo.
E o transporte coletivo?
Ô, se vai mudar! Os ônibus interestaduais que cruzavam a ponte diariamente terão que seguir os desvios. A Secretaria de Transportes promete reforçar a frota nas rotas alternativas, mas... sabe como é, né? No papel é lindo.
Moradores da região já estão resmungando: "Todo ano é isso!" E de fato — em 2022, uma interdição parcial já tinha causado caos. Dessa vez, porém, a promessa é de uma reforma estrutural completa, não só remendos.
Será que seis meses bastam? Bom, pelo menos o governador garantiu que a obra será "prioridade absoluta". A gente já ouviu isso antes, mas vamos torcer — afinal, ninguém merece ficar refém de congestionamentos intermináveis.
