
Uma cena que poderia sair de um filme de ação — mas era bem real — aconteceu no coração de Curitiba nesta manhã de terça-feira. Por volta das 9h30, uma viatura da Guarda Municipal, que participava de uma operação de trânsito de rotina, se envolveu em uma colisão frontal com um ônibus do transporte coletivo. O cenário? A movimentada Rua Visconde de Nacar, bem no Centro da cidade.
Testemunhas que presenciaram o ocorrido — e que preferiram não se identificar — relataram que a viatura seguia pela pista quando, de repente, aconteceu o impacto. O barro foi alto, segundo elas. Mas, incrivelmente, o que poderia ter sido uma tragédia de grandes proporções não resultou em vítimas graves. Um alívio, convenhamos.
E os envolvidos? O guarda municipal que estava ao volante da viatura e o motorista do ônibus, é claro. Ambos sofreram apenas escoriações leves, aqueles arranhões e sustos que ficam depois de um susto desses. Foram levados para o Hospital do Trabalhador, mas felizmente já receberam alta. Uma notícia que, convenhamos, poderia ter sido muito pior.
O que as câmeras mostram?
Um vídeo que começou a circular nas redes sociais — aquele tipo de conteúdo que viraliza em minutos — capturou os momentos exatos do acidente. Nas imagens, dá para ver claramente a viatura da GM e o ônibus se encontrando de forma nada amigável. As causas? Ainda são um ponto de interrogação.
A Guarda Municipal já se pronunciou, informando que abriu um processo administrativo para investigar todos os detalhes do ocorrido. Afinal, entender o que levou a essa colisão é crucial para evitar que se repita. Enquanto isso, os peritos do Instituto de Criminalística já estiveram no local, coletando evidências e fazendo a reconstituição do acidente.
O trânsito, é claro, ficou um caos na região por um bom tempo. Quem precisava passar pela Visconde de Nacar teve que buscar rotas alternativas — aquela volta extra que ninguém planeja no dia. Aos poucos, a normalidade foi sendo restabelecida, mas o susto ficou na memória de quem passou por lá.
Esse tipo de incidente serve como daqueles alertas importantes sobre os riscos no trânsito, mesmo para veículos oficiais em operação. A sorte, dessa vez, foi que tudo terminou bem — mas nem sempre é assim.