
Era pra ser mais um dia normal. O sol já começava a castigar o asfalto da PE-60, em Ipojuca, quando o destino resolveu pregar uma daquelas peças cruéis que a gente nunca espera. Por volta das 7h da manhã desta sexta-feira, um acidente brutal transformou completamente a rotina da rodovia.
Segundo as primeiras informações que circularam — e olha, ainda tem muita coisa pra ser esclarecida — um caminhão e uma moto se envolveram numa colisão daquelas que deixam até os mais experientes policiais de trânsito de cabelo em pé. O motociclista, infelizmente, não resistiu.
Quem era a vítima?
Aqui é que a coisa fica ainda mais triste. O homem que perdeu a vida não era "apenas" mais um condutor. Era Matheus Henrique da Silva, um jovem de 27 anos que dedicava sua vida a ajudar os outros através do exercício físico. Professor de academia, ele tinha aquela energia contagiante que motiva todo mundo ao redor.
Imagina só: pela manhã cedo, provavelmente indo trabalhar ou talvez até voltando de algum compromisso. A vida seguia seu curso normal, até que em questão de segundos tudo mudou. É de cortar o coração.
O que aconteceu exatamente?
Os detalhes ainda são um tanto nebulosos, como costuma acontecer nesses casos. O que se sabe é que o acidente aconteceu no km 32 da PE-60, numa altura do município de Ipojuca. A Polícia Militre foi acionada e rapidamente chegou ao local, mas não pôde fazer nada além do protocolo.
O corpo de Matheus foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. Lá, os peritos vão fazer seu trabalho enquanto a família tenta digerir o golpe brutal que recebeu. Não deve ser nada fácil.
E o caminhoneiro?
Pois é — e isso é importante destacar — o motorista do caminhão não fugiu. Ele permaneceu no local e prestou todos os esclarecimentos à polícia. Agora, as investigações vão apurar com precisão as causas do acidente. Será que foi uma ultrapassagem mal calculada? Falha mecânica? Distração?
Enquanto isso, a comunidade de Ipojuca e principalmente os alunos da academia onde Matheus trabalhava estão em choque. Como alguém tão cheio de vida pode partir tão de repente? A pergunta ecoa sem resposta, como sempre acontece nessas horas.
O trânsito nas regiões metropolitanas do Recife segue sendo um desafio enorme — e trágicas como essa nos lembram, de forma dolorosa, que precisamos redobrar a atenção a cada segundo ao volante (ou guidão).