
A madrugada desta segunda-feira, 15, amanheceu mais triste nas estradas mineiras. Por volta das 4h30, na BR-262, próximo ao KM 556 — uma região que muitos caminhoneiros conhecem bem —, um motociclista, cuja identidade ainda aguarda divulgação, se envolveu num daqueles acidentes que não perdoam. Bateu a lateral de um caminhão e, infelizmente, não resistiu.
Testemunhas — poucas, porque a madrugada ainda era escura — contaram que a colisão foi violenta. Brutal, até. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou rapidamente, mas já era tarde. O SAMU também foi acionado, mas só pôde confirmar o óbito no local.
A estrada foi parcialmente interditada. Quem passava por ali precisou reduzir a velocidade, e o tráfego ficou complicado por umas boas horas. Imagina só: uma via importante, movimento começando, e um acontecimento desses. A PRF trabalhou firme para liberar a pista e fazer a remoção do corpo.
Números que assustam — e um alerta que fica
Não é a primeira vez que a BR-262 vira palco de tragédia. Estatísticas mostram que trechos como esse são críticos. Às vezes, cansaço, falta de atenção, ou até o excesso de confiança na reta vazia. Não sabemos ao certo o que aconteceu — e talvez nunca saibamos.
Mas uma coisa é certa: acidentes assim deixam um rastro de dor. Família, amigos, e até quem nem conhecia a vítima fica abalado. É como se a estrada ficasse mais pesada por uns dias.
A investigação segue em andamento. A PRF vai apurar todos os detalhes — condições do tempo, da pista, dos veículos. Tudo para entender, e quem sabe evitar que histórias como essa se repitam.