Kombi vira chamas na Serra de Ubatuba: motorista escapa ileso de incêndio dramático
Kombi destruída por incêndio na Serra de Ubatuba

Imagine estar dirigindo tranquilamente pela serra quando, de repente, o painel do seu veículo começa a soltar fumaça. Foi exatamente isso que aconteceu com um motorista na manhã desta quinta-feira (21) na Rodovia Oswaldo Cruz, km 92—aquele trecho sinuoso que todo mundo conhece por sua beleza perigosa.

Testemunhas relataram que a fumaça branca surgiu do nada, e em questão de minutos—você acredita?—as chamas já engoliam praticamente toda a dianteira da kombi. O que era um passeio rotineiro transformou-se num pesadelo de fogo e fumaça.

"Parecia cena de filme, o fogo avançava rápido demais", contou um caminhoneiro que parou para ajudar. "A sorte é que o motorista conseguiu sair a tempo, senão... bom, melhor nem pensar."

Resposta rápida nas alturas

Os bombeiros de Ubatuba foram acionados por volta das 10h30—e olha, chegaram rápido considerando as curvas fechadas da serra. Dois veículos do Corpo de Bombeiros trabalharam para controlar as chamas que teimavam em se espalhar.

Mas aí é que vem o detalhe mais impressionante: mesmo com a kombi totalmente destruída (sim, era uma daquelas clássicas, que dó no coração), o condutor saiu ileso. Zero ferimentos. Como isso é possível? Até os socorristas estranharam.

E agora, o que causou?

Bom, aí entramos no terreno das especulações—e todo mundo tem sua teoria. Os bombeiros suspeitam de um problema no sistema elétrico, aqueles curtos que aparecem do nada e viram drama. Mas a Polícia Militar Rodoviária vai investigar melhor.

O trânsito, claro, ficou complicado por um tempo. Uma faixa precisou ser interditada enquanto os bombeiros trabalhavam—e todo mundo sabe como é na serra: quando para um carro, para tudo.

Ah, e detalhe: a kombi era de Paraty, RJ. Imagina o prejuízo do dono? Além de perder o veículo, ainda terá que resolver tudo à distância. Uma trabalheira só.

No fim das contas, o importante mesmo é que ninguém se feriu. Material a gente recupera—vida não. E essa história serve de alerta: revisem seus veículos, gente! Principalmente antes de pegar estrada.