O caos tomou conta da Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes no final da manhã desta segunda-feira, 30. Uma colisão envolvendo três veículos — um carro de passeio, um caminhão e uma motocicleta — transformou a passagem subterrânea num verdadeiro quebra-cabeça de metal amassado.
Testemunhas contam que o barulho foi ensurdecedor. "Pareceu um trovão vindo do túnel", relatou um comerciante que preferiu não se identificar. O que era para ser apenas mais um dia de trabalho rotineiro virou cenário de apreensão e correria.
O Socorro Imediato
O Corpo de Bombeiros chegou rápido — coisa de 15 minutos, segundo os registros. Encontraram duas pessoas precisando de atendimento. Uma delas, o motociclista, estava consciente mas bastante assustado. A outra vítima, que estava no carro, também recebeu os primeiros cuidados no local.
E aqui vem um detalhe importante: ninguém precisou ser levado para o hospital. Parece milagre, considerando o tamanho da confusão. Os bombeiros fizeram aquela avaliação minuciosa de sempre e liberaram ambos.
O Trânsito e Seus Efeitos Dominó
Enquanto isso, do lado de fora… Bem, você já pode imaginar. A ViaMobilidade, que administra o sistema, confirmou o óbvio: a pista no sentido Mogi-Bertioga ficou completamente interditada. Quem precisava passar por ali teve que buscar rotas alternativas — e sabemos como isso é complicado numa cidade como Mogi.
O engraçado — se é que podemos chamar assim — é que o acidente aconteceu justamente num ponto que já é naturalmente complicado. Passagens subterrâneas sempre têm esse problema: quando algo dá errado, o efeito é multiplicado.
E Agora, José?
Por volta do meio-dia, a situação começou a se normalizar. Os veículos foram removidos, a pista liberada, e o trânsito voltou a fluir. Mas fica aquela pergunta no ar: quantos acidentes ainda vão acontecer nesses pontos críticos da cidade?
O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que isso não é caso isolado. Só neste ano, quantas notícias parecidas já lemos? Parece que virou rotina, e isso é triste.
Enquanto as autoridades não pensam em soluções mais definitivas, resta aos motoristas redobrar a atenção. Principalmente nessas vias que, por si só, já apresentam desafios extras.
