
Imagine você dirigindo tranquilamente pela Castello Branco e de repente se depara com uma cena digna de filme hollywoodiano: uma carreta completamente tomada pelas chamas, lançando uma cortina de fumaça que podia ser vista a quilômetros de distância. Foi exatamente esse o cenário apocalíptico que paralisou a rodovia na manhã desta segunda-feira, perto do quilômetro 62, em Mairinque.
O que começou como uma colisão aparentemente comum entre uma carreta e um caminhão rapidamente escalou para uma situação dramática — e olha que esses motoristas já veem cada coisa na estrada… O fogo, que começou logo após o impacto, consumiu o veículo com uma ferocidade que surpreendeu até os bombeiros mais experientes. Felizmente, e isso é que é o mais importante, ambos os motoristas saíram ilesos. Milagre? Sorte? Não sei, mas que foi um alívio enorme, isso foi.
O tráfico, claro, virou um verdadeiro inferno. Quem precisava pegar a Castello Branco na direção de São Paulo precisou ter paciência de jogo. A Polícia Militar Rodoviária não teve alternativa senão interditar completamente a pista — e a retenção se estendeu por nada menos que 8 quilômetros. Opa, imagina o estresse de quem estava ali, preso no calor, vendo a fumaça subir…
Operação de resgate foi trabalho para ninguém botar defeito
Os bombeiros chegaram rápido, pra variar — esses caras merecem um reconhecimento danado, né? — e trabalharam firme para controlar o incêndio, que ameaçava se alastrar. Apesar do tamanho do fogo, conseguiram evitar que virasse uma tragédia maior. A carga? Ainda não se sabe ao certo o que a carreta transportava, mas a fumaça espessa deixou todo mundo com a pulga atrás da orelha.
Enquanto as equipes trabalhavam no local, o trânsito foi desviado para a lateral da rodovia. Quem conhece a região sabe como é — aquela lentidão que testa até a paciência de santo. Só por volta do meio-dia é que a situação começou a normalizar, mas o prejuízo já estava feito: horas perdidas, compromissos adiados e aquele nervosismo típico de quem fica preso no calor sem saber quanto tempo vai levar.
E agora, José? A rodovia já foi liberada, mas a imagem da carreta em chamas vai ficar na memória de quem passou por ali. Mais um dia de trabalho arriscado nas estradas brasileiras — porque, convenhamos, não é fácil ganhar a vida no volante com situações dessas.