
O silêncio da manhã de sexta-feira no bairro das Três Lagoas foi quebrado por um estrondo metálico que ninguém gostaria de ouvir. Por volta das 7h30, o que deveria ser mais um dia de rotina transformou-se em cena de tragédia — uma motocicleta, ainda não identificada, colidiu fortemente contra… bem, contra o que exatamente? As investigações iniciais ainda buscam essa resposta.
Testemunhas — aquelas pessoas comuns que se tornam repórteres involuntários da desgraça alheia — relataram à polícia que o veículo parecia estar em alta velocidade. Mas sabe como é, né? O olhar humano é falho, a memória é traiçoeira. Os detalhes exatos ainda estão sendo apurados.
O motociclista, um homem que saiu de casa sem imaginar que não voltaria, não resistiu aos ferimentos. A morte foi instantânea, segundo os bombeiros que compareceram ao local. Que dor para a família, meu Deus… receber uma notícia dessas de manhã cedo.
Já o passageiro — sim, havia um passageiro — teve mais sorte, se é que podemos chamar de sorte. Foi levado às pressas para um hospital da região. Seu estado é considerado grave, mas estável. Cruzemos os dedos para que se recupere.
O Aftermath do Caos
A via, claro, ficou parcialmente interditada. O trânsito na região ficou um inferno — mais que o habitual, diga-se de passagem. A Polícia Militar fez o trabalho de contenção, desviando os veículos curiosos enquanto peritos coletavam evidências.
E agora? Agora restam as perguntas sem resposta. Excesso de velocidade? Falha mecânica? Distração? O que leva uma vida a se apagar tão de repente no asfalto de uma cidade que mal começava a acordar?
O IML foi acionado para remover o corpo — a parte mais triste desse tipo de ocorrência. Enquanto isso, a população local fica com aquela sensação amarga de "poderia ter sido comigo". É sempre assim… até que acontece com alguém próximo.