Um daqueles dias que começam como qualquer outro, mas terminam em tragédia. Na BR-470, em Santa Catarina, o destino cruzou o caminho de duas mulheres em um acidente que chocou a região. A colisão frontal — daquelas que deixam até os mais experientes motoristas de cabelo em pé — tirou a vida de uma professora dedicada e de uma especialista em automóveis que vivia e respirava motores.
Segundo testemunhas, o choque foi tão violento que deixou os carros irreconhecíveis. "Parecia um filme de ação, mas era a vida real", contou um caminhoneiro que passava pelo local. Os bombeiros trabalharam contra o relógio — sabe como é, né? — mas não houve jeito.
Quem eram as vítimas?
A professora, que preferia o anonimato em vida, era daquelas educadoras que marcavam gerações. "Ela não ensinava apenas matemática, ensinava vida", desabafou uma colega de trabalho. Já a especialista em carros? Uma referência no meio automotivo, do tipo que desmontava um motor de olhos fechados.
O acidente aconteceu num trecho da BR-470 que, diga-se de passagem, já deu o que falar em outros momentos. Curva perigosa, visibilidade reduzida — a combinação perfeita para o desastre. E agora, duas famílias precisam aprender a viver com a ausência que dói mais que facada.
O que dizem as autoridades?
A Polícia Rodoviária Federal ainda investiga as causas exatas do acidente. Tem quem diga que foi ultrapassagem indevida, outros juram que foi falha mecânica. "Quando a gente vê um caso desses, até o coração fica pesado", admitiu um dos agentes no local.
Enquanto isso, nas redes sociais, o burburinho não para. De mensagens de pesar a críticas sobre a segurança da rodovia — parece que todo mundo tem uma opinião sobre o assunto. E você, o que acha que poderia ser feito para evitar tragédias como essa?
