
Era uma madrugada como tantas outras em Mato Grosso do Sul — até que o inesperado aconteceu. Um psicólogo de 45 anos, nome ainda não divulgado, perdeu o controle do veículo na BR-267. O carro capotou. E aí, meu amigo, a coisa descambou para o absurdo.
Enquanto o corpo do profissional — sim, você leu certo — ainda estava estendido no asfalto, aproveitadores agiram rápido como hienas. Celular, tênis de marca e até relógios sumiram no meio da confusão. Parece roteiro de filme noir, mas foi pura realidade sul-mato-grossense.
O que se sabe até agora
- Acidente ocorreu por volta das 3h da madrugada, trecho conhecido por curvas perigosas
- Testemunhas viram «dois indivíduos» mexendo no local antes da chegada do SAMU
- Polícia suspeita que os mesmos ladrões podem ter cometido outros crimes oportunistas na região
«Isso não é furto, é profanação», disparou um delegado que pediu para não ser identificado. E não é que o cara tem razão? Roubar de morto é tipo bater no cachorro morto — covardia pura.
Reação nas redes sociais
Nas comunidades online, o caso virou polvora. Tem desde gente pedindo justiça até os eternos teóricos da conspiração dizendo que «tem coisa por trás». Típico. Um parente da vítima, em post emocionado, escreveu: «Ele dedicou a vida a ajudar pessoas, merecia dignidade até no último adeus».
Enquanto isso, o IML segue com os exames — e a Polícia Civil varre câmeras de segurança num raio de 5km. Será que pegam esses desgraçados? Torço pra que sim, mas conheço bem como essas histórias costumam acabar...