
Não foi um dia qualquer na movimentada BR-163, em Santarém. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) teve trabalho dobrado nesta quarta-feira (6) ao flagrar dois casos que deixariam qualquer um de cabelo em pé.
Primeiro, um motorista que parecia ter confundido a rodovia com um parque de diversões — só que, no lugar de algodão doce, a brincadeira envolvia substâncias ilícitas. Os agentes, com aquele faro que só quem está na estrada há anos desenvolve, perceberam algo errado no modo como o veículo se comportava.
O flagrante
E não é que a desconfiança estava certa? O teste do etilômetro — aquele famoso 'bafômetro' — deu negativo, mas os olhos vermelhos e a fala enrolada contavam outra história. Resultado: exame toxicológico positivo e mais um para as estatísticas tristes das estradas brasileiras.
Mas calma, a história não acaba aí.
Enquanto isso, nas proximidades, um motociclista decidiu que as regras de trânsito eram meras sugestões. Ao avistar a blitz, o sujeito — que devia achar que estava em um filme de ação — partiu em fuga desenfreada, cortando entre carros como se a moto tivesse asas.
Perseguição perigosa
Os agentes, é claro, não iam deixar barato. A perseguição foi rápida, mas intensa — daquelas que fazem o coração acelerar só de imaginar. O motoqueiro, que provavelmente achou que poderia escapar, acabou encurralado alguns quilômetros adiante.
E sabe o que é pior? O capacete — aquele item básico de segurança — estava... onde? Na garupa, é claro. Porque usar na cabeça seria demais, não é mesmo?
A PRF não divulgou os nomes dos infratores, mas deixou claro: operações como essa vão continuar. Afinal, como dizem os experientes, 'o perigo mora ao lado' — ou, nesse caso, nas estradas.