
Um susto que virou pesadelo. Na tarde desta quinta-feira (15), um ônibus simplesmente sumiu da pista na BR-364, em Mato Grosso, e acabou parando — ou melhor, despencando — numa ribanceira. Resultado? Cerca de 16 pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave. O que era pra ser mais uma viagem rotineira virou cena de filme de ação, só que sem roteiro e com vítimas reais.
Segundo testemunhas — que ainda estavam tremendo ao contar a história —, o motorista teria perdido o controle do veículo após uma falha mecânica. Ou será que foi cansaço? A Polícia Rodoviária ainda investiga, mas uma coisa é certa: o barulho do impacto foi tão forte que assustou até quem estava longe. "Parecia um trovão", disse um morador da região, que preferiu não se identificar.
O resgate: corrida contra o tempo
Os bombeiros chegaram em menos de 30 minutos — um alívio, considerando que a região não é exatamente no centro da cidade. Com cordas e muita coragem, desceram a ribanceira (que, diga-se de passagem, não era pouca coisa) para resgatar os passageiros. Alguns estavam conscientes, outros nem tanto. "A gente via o desespero no olhar de quem conseguia sair sozinho", contou um socorrista, ainda abalado.
Os feridos foram levados para hospitais da região. Pelo menos três estavam em estado "preocupante", segundo os médicos. O resto? Machucados, fraturas e muitos sustos — porque, convenhamos, cair de um ônibus não está nos planos de ninguém.
E agora?
A BR-364 ficou parcialmente interditada — e olha que essa estrada já é conhecida por seus perrengues. Quem passava pelo local depois do acidente precisou ter paciência (e estômago), porque a cena não era das mais tranquilas. Enquanto isso, a empresa responsável pelo ônibus emitiu uma nota dizendo que está "acompanhando o caso". Só isso? Pois é.
Uma coisa é certa: esse acidente vai render muita conversa nos próximos dias. Será que era evitável? Falha humana, problema no veículo ou simplesmente o destino pregando uma peça? Enquanto as investigações não terminam, o que resta é torcer pela recuperação dos feridos — e esperar que histórias como essa não se repitam.