Tragédia na Rodovia de Avaré: Carro pega fogo após colisão frontal com caminhão e deixa uma vítima fatal
Carro pega fogo em acidente fatal na Rodovia de Avaré

A tarde desta sexta-feira, 26, começou com aquela calma típica de interior — mas não durou muito. Por volta das 16h30, o trecho da Rodovia João Mellão, em Avaré, virou palco de uma cena digna de filme de ação, só que na vida real e com um desfecho trágico.

Um carro de passeio, ainda não identificado oficialmente, simplesmente não conseguiu frear a tempo e deu de frente com a traseira de um caminhão. O baque foi tão violento que, em questão de minutos, as chamas já consumiam a lataria do veículo menor.

O socorro que chegou rápido, mas não a tempo

Testemunhas — essas pessoas que nunca imaginam o que vão testemunhar — contaram que o fogo começou quase que instantaneamente. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apareceu rápido, junto com os bombeiros, mas a situação já estava fora de controle. O motorista do carro, infelizmente, não resistiu.

Pensa na cena: um caminhão praticamente ileso, seguindo viagem como se nada tivesse acontecido, e um carro transformado numa carcaça carbonizada. A ironia cruel do destino, né?

E agora, o que sabemos?

  • Local exato: KM 332 da Rodovia João Mellão (SP-255)
  • Horário: Por volta das 16h30 desta sexta-feira
  • Veículos envolvidos: Um carro de passeio e um caminhão
  • Resultado: Uma pessoa morta (condutor do carro)
  • Danos: Carro totalmente destruído pelo fogo

O mais intrigante — e aqui vai minha opinião — é que o caminhão nem parou. Será que o motorista nem percebeu o que aconteceu? Ou será que preferiu não encarar a tragédia que deixou para trás? A PRF agora está atrás dele para entender os dois lados da história.

A rodovia ficou parcialmente bloqueada por horas, claro. O trânsito na região ficou um caos, com aquela fila interminável de curiosos e apressados misturados. Enquanto isso, os peritos trabalhavam no local tentando reconstruir os segundos que separaram a vida da morte.

É daquelas notícias que te fazem pensar: será que um segundo de distração, um piscar de olhos mais longo, pode custar tudo? A verdade é que nas estradas brasileiras, infelizmente, pode.