
A manhã deste sábado, 27, não começou bem para todos em Aracaju. Por volta das 8h30, o habitual movimento da Avenida Hermes Fontes, um dos principais corredores da Zona Sul da capital sergipana, foi interrompido por algo que infelizmente se repete com frequência demais: o som seco de metal contra metal.
De um lado, um carro de passeio. Do outro, uma motocicleta. O encontro entre os dois veículos não foi amistoso – longe disso. E no centro dessa história está uma mulher, que pilotava a moto e acabou sendo a vítima do ocorrido.
O que se sabe até agora? Testemunhas relataram que o acidente aconteceu num trecho bastante movimentado da avenida, próximo a estabelecimentos comerciais. Parece que foi uma daquelas situações onde um instante de distração é suficiente para virar tudo de cabeça para baixo. A motociclista, cuja identidade ainda não foi divulgada, sofreu ferimentos e precisou ser atendida no local pelo SAMU.
O socorro chegou rápido, felizmente
Os profissionais de saúde que atenderam a ocorrência foram bastante eficientes. Eles estabilizaram o estado da mulher – que, segundo informações, estava consciente – e a encaminharam para receber assistência médica mais completa. Apesar do susto, tudo indica que não há risco de morte, o que é sempre um alívio nesses casos.
Ah, e o trânsito? Bem, como era de se esperar, a fluidez no local ficou comprometida por um tempo. Os veículos envolvidos precisaram ser removidos, e a Polícia Militar esteve presente para registrar os fatos e orientar o fluxo de carros. Uma cena que se repete com uma frequência alarmante pelas ruas da cidade, não é mesmo?
É curioso como um simples deslocamento rotineiro pode tomar um rumo completamente diferente em questão de segundos. A avenida, que normalmente vive cheia de pessoas indo às compras ou resolvendo afazeres, tornou-se palco de mais um episódio que serve de alerta. A verdade é que, no trânsito, a imprevisibilidade é a única certeza.
Enquanto a motociclista se recupera – torcemos para que seja uma recuperação rápida –, fica aquele questionamento que sempre vem à tona após acidentes como este: será que não está na hora de repensarmos nossa forma de compartilhar o espaço viário? A resposta, com certeza, não é simples, mas a pergunta precisa ser feita.