
Um pesadelo nas ruas da Estrutural. Na última sexta-feira (2/8), o que começou como mais um dia comum terminou em tragédia — dessas que deixam a gente pensando "e se fosse comigo?". Um motorista, claramente fora de si por causa do álcool, transformou seu carro numa arma e ceifou uma vida.
Segundo os peritos, o sujeito tava com um nível de álcool no sangue que nem cabia no bafômetro. E olha que a gente tá falando de um trecho que já é perigoso mesmo sóbrio, aquela região da DF-095 perto do Setor de Indústria. Mas pra quem tá achando que pode brincar de Fast and Furious na vida real, o resultado foi previsível: metal retorcido, vidros estilhaçados e uma família destruída.
Detalhes que dão raiva
O pior? O acidente aconteceu no fim da tarde, horário de pico. Tinha gente voltando do trabalho, crianças sendo buscadas na escola — e aí aparece um irresponsável desses. Testemunhas contam que o carro dele tava fazendo zigue-zague como se estivesse numa pista de boliche, não numa via pública.
Os bombeiros chegaram em 15 minutos, mas já era tarde. A vítima — cujo nome a família pediu pra não divulgar ainda — não resistiu aos ferimentos. Enquanto isso, o motorista... bem, ele saiu com uns arranhões e agora vai responder por homicídio culposo. Justiça seja feita.
Álcool e direção: essa combinação nunca dá certo
Você já parou pra pensar quantas campanhas a gente vê por aí? "Se beber, não dirija" tá até no verso de ticket de estacionamento. Mas parece que tem gente que acha que as regras são pros outros. O delegado responsável pelo caso foi categórico: "Não foi acidente, foi escolha".
E não adianta vir com aquela história de "ah, mas eu só tomei duas". O exame de alcoolemia mostrou 0,8 mg/L — quase o dobro do limite permitido. Traduzindo: tava bêbado feito um gambá. Agora o cara vai ter tempo de sobra pra refletir na cadeia sobre suas "escolhas".
Enquanto isso, na Estrutural, o que fica é o vazio. Uma cadeira vazia na mesa de jantar, um celular que não vai mais tocar, fotos que viram memória. Tudo porque alguém achou que podia misturar álcool com direção. Até quando?