Mais um dia que começa com notícia triste nas ruas do Distrito Federal. Por volta das 3h da madrugada desta sexta-feira (13), o silêncio da noite foi quebrado por um impacto violento - daqueles que mudam tudo em segundos.
Era na EPCT, na região do Paranoá, que a vida de um motociclista - até agora não identificado - chegou ao fim de maneira abrupta. Testemunhas contam que foi rápido, quase inexplicável: a moto e um carro se encontraram de forma fatal numa via que, a essa hora, costuma ser tranquila.
O condutor do automóvel, pasmem, saiu ileso. Não é incrível como essas coisas acontecem? Um sai caminhando, outro perde tudo. A verdade é que o trânsito é assim mesmo - imprevisível e cruel.
O Que Restou do Cenário
Quando a Polícia Militar chegou, já era tarde demais. Os socorristas do Corpo de Bombeiros fizeram o possível - sempre fazem - mas não havia mais o que ser feito. O motociclista já estava sem vida, vitimado pelo choque brutal.
O motorista do carro, em estado de choque (como seria de se esperar), cooperou com as investigações. Não há indícios de que estivesse alcoolizado, pelo menos não inicialmente. Mas a perícia vai apurar tudo - sempre apuram.
E Agora?
O IML já foi acionado para recolher o corpo. A cena foi isolada, a via liberada depois de algumas horas, e a vida segue como se nada tivesse acontecido. Como sempre segue.
Enquanto isso, uma família inteira chora por alguém que saiu de casa e não voltou. Alguém que provavelmente estava indo trabalhar, ou voltando do trabalho - essas horas loucas da madrugada são sempre de gente trabalhadora.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) assumiu a investigação do caso. Vão verificar velocidade, condições dos veículos, da pista... Tudo o que pode ter contribuído para mais essa tragédia anunciada nas nossas estradas.
E a gente fica aqui pensando: quantos mais vão precisar morrer até que a gente leve a segurança no trânsito a sério? Pergunta que não quer calar.
