Tragédia no Trânsito de Rio Preto: Motociclista Perde Vida em Colisão com Caminhão
Motociclista morre em acidente duplo em Rio Preto

Uma tarde comum em São José do Rio Preto se transformou em cena de horror neste domingo, 6 de outubro. Por volta das 16h30, quando o sol já começava a se despedir, a Avenida Bady Bassitt — aquela artéria vital da cidade — testemunhou uma dessas tragédias que faz a gente questionar a sorte e o azar.

Um motociclista de 33 anos, cuja identidade ainda aguarda divulgação, seguia pela avenida quando, num piscar de olhos, tudo mudou. O que seria mais um trajeto rotineiro terminou em pesadelo. Ele colidiu violentamente na traseira de um caminhão que trafegava no mesmo sentido.

O pior ainda estava por vir

E aqui a coisa fica ainda mais cruel — o destino pareceu realmente conspirar contra o pobre homem. Após a colisão inicial, quando já estava caído na pista, vulnerável, um carro que vinha atrás não conseguiu evitar o pior. Atropelou o motociclista, completando o cenário de horror.

Testemunhas relataram à Polícia Militar a sequência aterrorizante de eventos. Parece que o motociclista nem teve chance. Uma coisa puxa a outra, e de repente você tem uma família inteira destruída pela notícia.

Corrida contra o tempo

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chegou rápido, deve-se reconhecer. Os paramédicos encontraram o homem em estado gravíssimo — aquele tipo de cena que nenhum profissional de emergência gostaria de ver. Fizeram de tudo, tentaram reanimá-lo ali mesmo no asfalto ainda quente.

Mas algumas batalhas a medicina ainda não vence. A vítima, infelizmente, não resistiu. Foi declarada morto no local, poupando pelo menos o sofrimento de uma agonia prolongada no hospital.

E agora? Bem, agora começa a parte burocrática da tragédia. O IML (Instituto Médico Legal) já foi acionado para remover o corpo. A Polícia Civil assumiu as investigações — porque mesmo em acidentes, há sempre perguntas sem resposta.

Um retrato preocupante

O que me deixa pensando é como esses casos se repetem. Rio Preto, como tantas outras cidades brasileiras, vive esse drama diário nas suas vias. Avenidas largas, trânsito intenso, e uma certa… como dizer… impaciência geral ao volante.

Ninguém sai de casa esperando não voltar. Esse rapaz de 33 anos certamente não. Tinha planos, compromissos, pessoas que o esperavam. A vida é frágil demais, né?

O caso segue sob investigação enquanto familiares e amigos se preparam para o pior tipo de despedida. Resta a esperança — talvez ingênua — de que tragédias como essa sirvam de alerta para todos nós que compartilhamos o mesmo asfalto.