Tragédia no Tocantins: Mulher perde a vida em acidente de moto ao colidir com árvore
Motociclista morre ao colidir com árvore em avenida de Palmas

Era uma manhã como qualquer outra em Palmas — até que o som de metal retorcendo contra madeira ecoou pela avenida. Por volta das 7h30, uma cena que ninguém gostaria de testemunhar: uma motociclista, ainda não identificada, perdeu o controle da direção e colidiu violentamente contra uma árvore na marginal.

Testemunhas afirmam que a velocidade parecia excessiva, mas quem pode dizer com certeza? O que sabemos é que, quando os socorristas chegaram, já era tarde demais. A mulher, que aparentava ter entre 30 e 35 anos, não resistiu aos ferimentos.

O local do acidente

A avenida, normalmente movimentada nesse horário, transformou-se num palco de tragédia. Pedaços da moto espalhados, o capacete danificado a metros de distância — cada detalhe contava uma história que ninguém queria ouvir. Moradores da região relataram à polícia que o trecho já foi palco de outros acidentes, mas nada tão grave quanto esse.

"Eu ouvi o barulho e pensei: 'Deus me livre'", contou Dona Maria, uma aposentada que vive nas proximidades. "Quando cheguei perto, meu coração gelou. Coitada... tão jovem."

O que as autoridades dizem?

A Polícia Militar isolou a área para os trabalhos periciais. Segundo o tenente responsável pelo caso, investigações preliminares sugerem que a motociclista pode ter desviado de outro veículo antes do impacto fatal. Mas atenção: isso ainda é especulação. O laudo técnico completo deve sair nos próximos dias.

Enquanto isso, três perguntas ficam no ar:

  • A árvore estava muito próxima da pista?
  • Falta de iluminação contribuiu para o acidente?
  • Havia sinalização adequada no local?

O Departamento de Trânsito prometeu vistoriar toda a extensão da avenida. "É nossa obrigação evitar que tragédias como essa se repitam", declarou um representante, com aquela voz grave de quem já viu demais.

No fim das contas, resta o luto. Uma família destruída, amigos em choque, e uma cidade que, mais uma vez, se pergunta: quando é que vamos levar a segurança no trânsito a sério?