
Imagine só: um cara de moto, claramente alterado, decidiu que as placas de "cuidado, obra em andamento" eram só sugestões. Resultado? A moto dele virou uma escultura moderna — grudada no cimento fresco que cobria a rua.
Segundo testemunhas, o sujeito — que cheirava a álcool a metros de distância — simplesmente ignorou toda a sinalização e avançou como se estivesse num videogame. Só que, na vida real, não tem botão de "reiniciar fase". A moto afundou até o guidão, e o "piloto" ficou ali, feito um pinguim desengonçado tentando se equilibrar.
O resgate (ou a falta dele)
Quando os bombeiros chegaram, a cena era digna de comédia pastelão: o homem, agora sóbrio o suficiente para sentir vergonha, implorava para que arrancassem sua moto dali. Os operários, entre risos e xingamentos, só lamentavam o trabalho extra — afinal, ninguém merece refazer uma pavimentação porque um bêbado achou que sabia voar.
E olha que o pior nem foi o constrangimento público. O motociclista agora enfrenta multas por embriaguez ao volante (ou melhor, ao guidão) e por danos à propriedade pública. Alguém avisa pra ele que cimento não é areia movediça, né?
Lição do dia:
- Placas de obra existem por um motivo (óbvio, mas parece que precisa ser dito)
- Álcool e trânsito combinam tão bem quanto fogo e gasolina
- Se você vir cimento molhado, não é uma piscina de chocolate — mantenha distância
O vídeo, claro, já rodou o Brasil inteiro. E a gente aposta que essa história vai virar piada nos churrascos de família por anos. Pelo menos ninguém se machucou — só o ego do motoqueiro, que agora sabe: cimento cura rápido, mas a vergonha na internet é eterna.