O que começou como mais uma tarde de quarta-feira em Jundiaí terminou em tragédia. Por volta das 16h30, o tráfego na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) testemunhou uma cena que ninguém gostaria de ver – e que uma família jamais esquecerá.
Uma mulher – cuja identidade ainda não foi divulgada – cruzava a pista quando o impensável aconteceu. Um motociclista, trafegando no sentido capital-interior, simplesmente não conseguiu evitar a colisão. O impacto foi brutal. Na verdade, desses que a gente só vê em filmes, mas que doem muito mais na vida real.
O socorro chegou rápido, é verdade. O resgate do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) apareceu em tempo recorde. Os paramédicos tentaram de tudo, mas os ferimentos… bem, eram graves demais. Ela não resistiu.
E agora? A Polícia Militar Rodoviária assumiu o caso e está investigando cada detalhe. Testemunhas estão sendo ouvidas, a perícia fez seu trabalho no local – aquela rotina macabra que segue cada tragédia nas nossas estradas.
O motociclista, segundo informações iniciais, não sofreu ferimentos graves. Físicamente, pelo menos. O psicológico? Só ele sabe – e carregará para sempre.
Enquanto isso, o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jundiaí. Aguarda identificação e a liberação para a família, que recebeu a notícia que nenhuma família deveria receber.
A pista foi liberada por volta das 18h, mas o que fica é aquela pergunta que nunca cala: até quando nossas estradas serão palco de histórias que terminam assim? A SP-348, que deveria ser um corredor de progresso, hoje foi cenário de uma dor sem medida.
