
Passados 17 anos desde a implementação da Lei Seca no Brasil, muitos motoristas ainda insistem em uma prática perigosa: dirigir após consumir bebidas alcoólicas. A legislação, criada para reduzir acidentes e mortes no trânsito, enfrenta resistência de parte da população que continua a desafiar as regras.
Dados recentes mostram que, apesar das campanhas de conscientização e do aumento da fiscalização, o número de infrações relacionadas ao álcool no volante ainda é alarmante. "É uma questão cultural que precisa ser mudada", afirma um agente de trânsito.
Riscos e consequências
Dirigir sob efeito de álcool não só coloca a vida do motorista em risco, mas também a de pedestres e outros condutores. As penalidades para quem é pego nesta situação incluem:
- Multa pesada
- Suspensão da carteira de habilitação
- Possível prisão em flagrante
Fiscalização intensificada
As autoridades têm reforçado a fiscalização, especialmente em feriados e finais de semana, quando o consumo de álcool tende a aumentar. Blitzes aleatórias e testes de etilômetro são realizados com frequência para coibir a prática.
Especialistas alertam que, além do aspecto legal, é fundamental conscientizar a população sobre os perigos reais de misturar álcool e direção. "Não se trata apenas de evitar multas, mas de preservar vidas", destaca um especialista em segurança viária.