Parecia mais um dia normal na capital do Piauí, mas a rotina virou de cabeça para baixo em questão de segundos. Uma Kombi, daquelas que ainda resistem pelo Brasil afora, simplesmente começou a cuspir chamas enquanto abastecia em um posto de gasolina. E não foi um fogo qualquer: as labaredas foram tão violentas que conseguiram derreter parte do teto da estrutura.
O susto foi grande, pra não dizer colossal. Imagina só: você está lá, tranquilo, colocando combustível no carro e de repente vira protagonista de um filme de ação ao vivo. Testemunhas disseram que o fogo surgiu do nada – uma faísca, um estalo, e pronto. O inferno se instalou.
Os bombeiros chegaram rápido, mas a situação já estava feia. Combater chamas perto de bombas de gasolina é sempre uma operação de alto risco, daquelas que fazem o coração ficar na boca. Eles conseguiram controlar o incêndio antes que algo pior acontecesse, mas os estragos já estavam feitos. A Kombi, coitada, ficou reduzida a uma carcaça. E o posto... bem, o posto vai precisar de uma reforma dos pés à cabeça.
O que Mais Assusta: Isso Já Aconteceu Antes
Aqui é que a coisa fica realmente preocupante. Incrível, mas é verdade: este é o segundo caso do tipo em Teresina em apenas dois meses. Sim, você leu certo. Dois meses. Parece que virou moda perigosa, algo que ninguém em sã consciência gostaria de ver se repetir.
Esse histórico recente levanta uma série de questionamentos. Será que é só uma coincência trágica? Ou existe algum fator específico – manutenção de veículos antigos, talvez, ou até mesmo condições do próprio combustível – que está contribuindo para esses eventos assustadores? A pergunta fica no ar, ecoando.
Moradores da área já estão comentando, é claro. O clima é de apreensão, um misto de alívio por não ter havido vítimas fatais e uma preocupação genuína com o que pode vir pela frente. Ninguém quer viver perto de uma bomba-relógio, mesmo que ela venha disfarçada de posto de gasolina.
E Agora, o que Fica?
Além do prejuízo material, que não deve ser pequeno, fica o alerta. Um alerta amarelo – ou melhor, vermelho – para que donos de veículos mais antigos redobrem os cuidados com a manutenção. E para que os postos de combustível revisem seus protocolos de segurança. Porque duas vezes em tão pouco tempo já é demais, convenhamos.
O fato ocorreu por volta das 14h desta sexta-feira, 26, e, felizmente, ninguém se feriu gravemente. Um detalhe importantíssimo que merece ser celebrado. No meio de todo aquele caos, sair ileso é quase um milagre. Mas contar com a sorte não é um plano muito inteligente, não é mesmo? A lição que fica é clara: prevenção é tudo.
