
Era pra ser mais um dia comum nas estradas do Triângulo Mineiro, mas o destino pregou uma peça cruel. Por volta das 14h desta quinta (8), um garoto de apenas 17 anos — que nem deveria estar pilotando, já que a lei só permite moto a partir dos 18 — perdeu o controle da motocicleta na MG-235 e bateu de frente numa caminhonete.
O estrago foi grande. Tão grande que nem os bombeiros, que chegaram rápido no local, conseguiram salvar o adolescente. Ele morreu ali mesmo, naquele asfalto quente de agosto, diante dos olhos assustados de quem passava pela rodovia.
Detalhes que impressionam
Testemunhas contam que o rapaz vinha em alta velocidade — coisa de jovem, né? Só que dessa vez a adrenalina custou caro. A colisão foi tão violenta que a moto ficou irreconhecível, um amontoado de ferro retorcido. O motorista da caminhonete, um senhor de uns 50 anos, saiu ileso fisicamente, mas deve estar abalado até agora.
O corpo do adolescente foi levado para o IML de Patos de Minas, cidade vizinha. A família — coitados — deve estar arrasada. Imagina receber uma notícia dessas no meio da tarde?
E agora, José?
A Polícia Militar tava lá fazendo o trabalho de sempre: isolou a área, chamou perícia, colheu depoimentos. Mas no fim, sabe como é, vão anotar mais um número nas estatísticas de acidentes que não precisavam acontecer.
E olha que a MG-235 nem é das piores, mas tem seus trechos perigosos. Quem conhece a região sabe que tem curva que engana, buraco que aparece do nada. Junta isso com inexperiência e... bom, você já viu o resultado.
Enquanto isso, em São Gotardo, aquele silêncio constrangedor que só tragédias assim provocam. Vizinhos comentando em voz baixa, parentes em choque, e uma pergunta que não quer calar: até quando?