
A noite no Rio de Janeiro virou um pesadelo. Um jogador de futebol — cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente — perdeu o controle do carro e atropelou várias pessoas numa das avenidas mais movimentadas da cidade. O que era pra ser um trajeto comum terminou em caos.
Testemunhas contam que o veículo acelerou de repente, como se tivesse sido atingido por um raio. "Foi tudo muito rápido, ninguém teve tempo de reagir", disse um vendedor ambulante que viu tudo de perto.
Famílias em choque: "Isso não pode ficar assim"
Parentes das vítimas se reuniram em frente ao hospital onde os feridos estão internados. Cartazes com frases como "Justiça não é privilégio" e "Vidas importam mais que fama" dominavam o protesto.
Dona Maria, mãe de uma das vítimas, não conteve as lágrimas: "Meu filho só estava voltando do trabalho... Como alguém pode simplesmente destruir uma família assim?". A dor dela ecoava no silêncio pesado que vez ou outra era quebrado por gritos de revolta.
A defesa do atleta: ansiedade ou irresponsabilidade?
Os advogados do jogador entraram com um pedido de habeas corpus, alegando que ele estaria num "quadro grave de ansiedade" no momento do acidente. Será que isso justifica? A promotoria já adiantou que vai contestar — pra eles, não passa de tentativa de usar status pra abrandar as consequências.
Curiosamente, o mesmo jogador havia postado stories numa balada poucas horas antes. Coincidência ou contradição? O delegado responsável pelo caso prometeu "investigar cada detalhe, sem medo de pegar em vespeiro".
O que diz a lei?
- Homicídio culposo no trânsito pode render até 4 anos de prisão
- Se comprovada embriaguez, a pena dobra
- Fuga do local agrava ainda mais a situação
E agora? O Rio espera respostas. Enquanto isso, nas redes sociais, o debate esquenta: celebridade deveria ter tratamento especial? Ou a lei é igual pra todos, como diz o ditado?