Parecia mais uma cena de filme de ação, mas era a pura realidade nas ruas do Ceará. Tudo começou quando uma equipe da Polícia Militar tentou abordar um veículo suspeito — e o motorista, é claro, resolveu não colaborar. O que se seguiu foi uma perseguição de tirar o fôlego, daquelas que a gente só vê nos noticiários.
O condutor, cujo nome ainda não foi divulgado, decidiu que era uma boa ideia acelerar o carro como se estivesse competindo em um rali. Só que, convenhamos, as ruas urbanas não são exatamente um autódromo. Num dado momento, perdendo completamente a noção do perigo — ou talvez achando que tinha habilidades de piloto —, ele simplesmente perdeu o controle da direção.
E foi aí que a coisa degringolou de vez. Literalmente.
O carro capotou, fazendo aqueles barulhos metálicos horríveis que a gente imagina, e parou de pernas pro ar. A sorte — se é que podemos chamar assim — é que o indivíduo saiu com ferimentos leves. Mas a fuga, essa sim, terminou gravemente ferida.
Os policiais, que obviamente não perderam a cena toda, agiram rápido. Chegaram ao local do acidente e efetuaram a prisão do condutor antes que ele pudesse pensar em nova investida. Agora, ele responde por resistência e, claro, por toda essa aventura irresponsável.
O vídeo que registra o momento já circula nas redes — e é daqueles que faz a gente segurar a respiração. Mostra desde a tentativa inicial de fuga até a virada desastrada do carro. Um verdadeiro exemplo de como não se deve agir quando abordado pela polícia.
Testemunhas que viram tudo de perto relataram que foi muito rápido — e assustador. "Ele acelerou demais, não deu tempo de nada", contou um morador da área, ainda abalado. "Podia ter matado alguém".
E de fato, podia. Fugir da polícia não é apenas ilegal; é um risco enorme para o condutor, para os policiais e, o pior, para inocentes que estejam passando pelo local. Dessa vez, o único ferido foi o ego do motorista — e o carro, é claro.
Agora, a justiça vai decidir os próximos capítulos dessa história. Enquanto isso, o vídeo segue como um alerta: algumas aventuras não terminam bem. Na verdade, a maioria delas nem deveria começar.
