
Era uma manhã como qualquer outra na GO-118 — até que tudo mudou num piscar de olhos. Aquele trecho da rodovia, que costuma ser pacato, virou palco de uma cena digna de filme de ação, só que sem final feliz.
O que começou como mais um dia na vida do motorista de 36 anos — cujo nome a polícia ainda não liberou — terminou em tragédia. Segundo testemunhas, o homem insistia em fazer umas "manobras que não tinham nada de brincadeira" com sua caminhonete. Até que, num desses movimentos arriscados, o veículo simplesmente... capotou. E não foi um simples tombo.
O preço da imprudência
Dentro do carro, além do motorista, estava Lucas (nome fictício), estudante de Educação Física de 22 anos que mal podia imaginar que aquela seria sua última viagem. O jovem — descrito pelos amigos como "alma da turma" — não resistiu aos ferimentos graves.
O socorro chegou rápido, mas já era tarde. Enquanto o condutor saiu praticamente ileso (ironia do destino, não?), Lucas teve morte cerebral confirmada no Hospital de Urgências de Trindade.
Reações e consequências
A notícia caiu como uma bomba na faculdade onde o rapaz estudava. "Ele tinha tudo pela frente", lamentou uma colega de curso, entre lágrimas. Já o departamento de trânsito local prometeu "apertar o cerco" contra esse tipo de comportamento nas estradas.
E agora? O motorista responde por homicídio culposo no trânsito. Mas isso, convenhamos, é consolo frio para uma família que perdeu um filho promissor por pura... irresponsabilidade alheia.
PS: Se tem uma lição que fica é que estrada não é playground. Pense nisso antes de fazer aquela "manobrinha" aparentemente inofensiva.