O trecho da BR-116 na Bahia, que já é conhecido por ser sinuoso e perigoso, foi palco de mais uma tragédia irreparável na última quinta-feira. Dessa vez, a vida de um corretor de imóveis de Anápolis, em Goias, foi interrompida de forma abrupta e violenta.
A confusão na pista, segundo as primeiras informações que chegaram de forma truncada, começou por volta das 19h. Um caminhão carregado – desses que parecem verdadeiros gigantes de aço – teria tombado na rodovia, perto do município de Itapetinga. O que se seguiu foi uma reação em cadeia, daquelas que a gente só espera nunca testemunhar.
E no meio desse caos total, estava o carro em que o profissional goiano seguia viagem. O veículo de passeio colidiu frontalmente com não um, mas dois caminhões. A batida foi de uma violência tremenda, infelizmente fatal para o corretor.
O Longo Caminho para uma Notícia
A família, lá em Anápolis, ficou sabendo da desgraça de um jeito que ninguém merece: pela internet. Imagina só a angústia? Eles ainda tentavam entender o que tinha acontecido de verdade, mas as informações oficiais simplesmente não chegavam. O Corpo de Bombeiros da Bahia confirmou a morte, mas os detalhes... esses ficaram escassos. O pior é que nem o nome da vítima foi divulgado de imediato pelas autoridades, o que deixou todo mundo num desespero ainda maior.
Os parentes corriam contra o tempo, tentando descobrir como trazer o corpo de volta para Goiás. Uma dor imensa, amplificada pela burocracia e pela distância. É um daqueles momentos em que você percebe o quanto a vida pode ser frágil, sabe?
Um Alerta que Fica
Esse acidente serve como um alerta brutal para os perigos das estradas, especialmente à noite e em trechos complicados. A BR-116 na região da Bahia exige cuidado redobrado dos motoristas – e essa triste história mostra o porquê. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) assumiu as investigações para tentar reconstituir os últimos momentos antes da colisão.
Enquanto isso, uma família em Goiás chora a perda de um ente querido que saiu para trabalhar e não voltou. Uma lembrança amarga de que, no trânsito, a atenção nunca é demais.
