
Era pra ser mais um dia comum em Presidente Epitácio, interior de São Paulo. Mas o que aconteceu na tarde desta segunda-feira (28) vai marcar para sempre a memória da cidade. Um ciclista — ainda não identificado — perdeu a vida de forma brutal após ser atingido por um carro. E o pior? O motorista, claramente alcoolizado, tentou fugir como se nada tivesse acontecido.
Segundo testemunhas, o barulho da colisão foi tão forte que pareceu um trovão. O pobre coitado nem teve chance — o impacto foi direto, violento. E enquanto a vítima jazia no asfalto, o condutor do veículo, num ato de covardia sem tamanho, acelerou como se estivesse numa pista de corrida.
A captura que parecia cena de filme
Mas a fuga durou pouco. Alguns moradores corajosos — verdadeiros heróis anônimos — seguiram o carro enquanto ligavam para a polícia. Quando os agentes chegaram, o sujeito estava tão bêbado que mal conseguia ficar em pé. Dizem que o cheiro de álcool dava para sentir a metros de distância.
- O carro estava com amassados na frente — a prova irrefutável do crime
- Testemunhas afirmam que o motorista dirigia em zigue-zague antes do acidente
- A vítima foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos
Pra completar o cenário trágico, o local do acidente é conhecido por ser perigoso para ciclistas. Já houve outras ocorrências ali, mas a prefeitura nunca fez nada pra melhorar a sinalização. Uma negligência que, hoje, custou uma vida.
O que diz a lei?
O motorista agora responde por homicídio culposo no trânsito — que pode virar doloso, considerando que ele tentou fugir. Se condenado, a pena pode chegar a 8 anos. Mas sabemos como essas coisas funcionam no Brasil, não é? Dificilmente ele cumprirá todo esse tempo.
Enquanto isso, a família da vítima — que preferiu não se identificar — tenta digerir a perda abrupta. Um pai de família? Um jovem cheio de sonhos? Ainda não sabemos. O que sabemos é que mais uma vida foi ceifada pela combinação mortal de álcool e volante.
E você, o que acha que deveria ser feito para evitar tragédias como essa? Enquanto não houver fiscalização rigorosa e punição exemplar, histórias tristes como essa vão continuar se repetindo.