
Parece que o caos virou rotina nas ruas de Campinas. Segundo um estudo recente, a cidade ostenta nada menos que o segundo pior trânsito da América Latina — e olha que a concorrência é forte, hein? Mas não para por aí: quase um terço dos motoristas (31%, pra ser exato) parece achar que as placas de limite são meras sugestões decorativas.
Quem circula pela região já sabe: buzinas, freadas bruscas e aquela sensação de que o tempo parou são ingredientes do cotidiano. E os números confirmam o que os olhos veem — ou melhor, o que os pés sentem no freio. O pior? Isso não é novidade, mas a situação continua longe de melhorar.
Velocidade? Aqui é terra sem lei
Se você pensa que os radares resolvem tudo, prepare-se para uma decepção. A pesquisa mostra que 31% dos veículos monitorados desrespeitam os limites como se fossem sugestões de velocidade, não regras. E olha que os dados vieram de pontos estratégicos, onde o risco de acidentes é maior.
— É aquela velha história: todo mundo acha que ‘só um pouquinho’ não faz mal — comenta um motorista que prefere não se identificar. — Até o dia em que faz.
Ranking da vergonha
Ficar atrás apenas de uma cidade no ranking latino-americano não é exatamente um troféu pra se orgulhar. Enquanto isso, os moradores seguem perdendo horas preciosas no vai e vem — tempo que poderia ser usado pra… bem, qualquer coisa menos estressante.
- 2ª posição no trânsito mais caótico da América Latina
- 31% dos veículos acima do limite de velocidade
- Pontos críticos concentram os maiores abusos
E aí, será que um dia a gente vê mudança nesse cenário? Enquanto isso, o jeito é respirar fundo, botar uma música e… esperar. Muito.