
Era pra ser mais um dia normal na serra paranaense, mas o destino pregou uma peça na BR-277 nesta sexta-feira (26). Um caminhão de carga pesada — daqueles que fazem a terra tremer quando passam — simplesmente decidiu tirar uma soneca de lado no asfalto, perto de Morretes.
Segundo testemunhas (que ainda estavam com as mãos tremendo quando falaram), o veículo carregado até a boca com toras de madeira perdeu o controle numa curva. O resultado? Uma cena digna de filme de ação: toneladas de madeira espalhadas como palitos, o caminhão deitado como bêbado depois do carnaval, e uma fila de carros que não acabava mais.
O caos no trânsito
Imagine você aí, de boa indo pro litoral, quando de repente... pá! Fica preso num engarrafamento de três horas. Foi mais ou menos isso que aconteceu com os coitados que tentavam passar pelo local entre as 10h e as 13h. A Polícia Rodoviária teve que virar malabarista pra organizar o fluxo — e olhe lá!
O motorista? Saiu ileso, pra variar. Parece que esses caminhoneiros têm pacto com São Cristóvão, não é possível. Mas o susto foi grande, e o prejuízo maior ainda. A carga de madeira virou um quebra-cabeça gigante no acostamento.
Operação de resgate
Os bombeiros chegaram rápido — mas convenhamos, não dá pra resolver uma bagunça dessas em cinco minutos. Foram precisos dois guindastes (daqueles que fazem a gente se sentir um formiguinha) pra colocar o caminhão de volta nos eixos. E ainda sobrou trabalho: limpeza, sinalização, burocracia... o pacote completo.
Morretes, aquela cidadezinha charmosa que a gente adora visitar, virou um ponto de tensão na rodovia. E olha que nem era temporada de turismo! Se fosse em janeiro, tava todo mundo ferrado.
Enquanto isso, nas redes sociais:
- Um cara reclamando que perdeu a reserva no restaurante
- Outro agradecendo por não estar no local na hora H
- E claro, os especialistas de plantão dizendo que "se fosse assim ou assado, não teria acontecido"
No final das contas? Mais um dia normal nas estradas brasileiras, onde cada curva pode virar uma aventura — do tipo que a gente não pede.