Vereador Bigodini: Advogado alega que namorada sem CNH dirigia porque político estava embriagado
Bigodini: Namorada sem CNH dirigia por embriaguez

A coisa tá feia pro lado do vereador Bigodini, hein? O que parecia ser mais um daqueles acidentes de trânsito comuns acabou revelando uma situação no mínimo... digamos, peculiar. E olha que a gente já viu cada coisa na política local.

Segundo o advogado do parlamentar, João Carlos Penteado — que defende o vereador com unhas e dentes —, a verdade é que Bigodini estava mesmo com uma bela dose de álcool no organismo na noite do acidente. E aí, pra completar o cenário complicado, a namorada dele, que não tem carteira de motorista, resolveu assumir a direção. Uma decisão no mínimo questionável, convenhamos.

O cenário da confusão

O tal acidente rolou na Avenida Portugal, num trecho movimentado de Ribeirão Preto. Por volta das 23h de uma segunda-feira, o carro do vereador — um Honda Civic prata — colidiu com outro veículo. Nada de ferimentos graves, felizmente, mas o suficiente para acionar a polícia e começar toda essa celeuma.

O que chama atenção aqui é a sequência de decisões, cada uma mais estranha que a outra. Primeiro: um vereador, figura pública, resolve sair dirigindo depois de beber. Segundo: quando a situação aperta, quem assume o volante é justamente alguém que nem habilitada está. Parece roteiro de comédia, mas é a pura realidade.

A defesa se explica

O advogado Penteado soltou a frase que explica — ou tenta explicar — a confusão toda: "Ele estava alcoolizado, então ela assumiu a direção". Simples assim. Como se não ter carteira fosse um detalhe menor perto do problema de dirigir embriagado.

E olha que o representante legal do vereador foi além na sua argumentação. Disse que a moça tomou essa atitude "para evitar um problema maior". Agora me diz: trocar uma infração de trânsito por outra é realmente evitar um problema maior? A matemática não fecha, né?

O curioso é que, segundo testemunhas, quando a polícia chegou no local, ambos estavam fora do veículo. A jovem de 22 anos — cujo nome não foi divulgado — já teria assumido que era ela quem dirigia. Uma cena pra lá de cinematográfica.

E as consequências?

Enquanto isso, o vereador segue sua vida política normalmente. Bigodini, que é conhecido por seu estilo despojado e aquele bigode que inclusive batiza seu apelido, agora enfrenta um problema que vai além da multa de trânsito.

A população fica se perguntando: que exemplo está sendo dado por um representante público? A situação toda cheira mal — e não é só por causa do álcool. É aquele tipo de caso que faz a gente coçar a cabeça e pensar na famosa frase: "Com a palavra, a defesa". Só que, nesse caso, a defesa já falou, e a explicação deixou mais dúvidas que certezas.

Resta saber como essa história vai terminar. Enquanto isso, nas ruas de Ribeirão Preto, o caso virou assunto certo nos botecos e nas redes sociais. E você, o que acha dessa justificativa?