
Uma tragédia que começou com um mistério. Na última semana, um cidadão argentino foi encontrado desacordado no acostamento de uma rodovia em Iepê, interior de São Paulo — com um ferimento grave na cabeça. Cinco dias de internação no Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente não foram suficientes. Ele não resistiu.
Detalhes? Poucos. O que se sabe é que ele estava sozinho, sem documentos (pelo menos não à primeira vista), e ninguém — absolutamente ninguém — viu como tudo aconteceu. A Polícia Civil tá com o caso nas mãos, mas até agora: silêncio. Nada de pistas, nada de testemunhas. Só o asfalto quente e o vazio da estrada.
O que aconteceu antes?
Boa pergunta. O homem foi levado direto pro HR, onde os médicos entraram em guerra contra o tempo. Traumatismo craniano sério, dizem. Mas de onde veio o golpe? Acidente? Agressão? Quem sabe. A única certeza é que, depois de quase uma semana lutando, o corpo dele disse "chega".
Ah, e sobre a identidade... Bom, aí a coisa complica. Sem documentos, sem contatos. A polícia tentou rastrear familiares — argentinos, claro — mas até agora nada. Alguém, em algum lugar, deve estar procurando por ele. Ou não. O mundo é cruel assim.
E agora?
O corpo foi encaminhado pro IML de Presidente Prudente. Enquanto isso, os investigadores tão fuçando cada centímetro da rodovia, perguntando pra quem passa por ali, checando câmeras (se é que tem alguma). Mas sabe como é: estrada vazia, fim de tarde, um silêncio que dói. Difícil achar respostas.
E você, o que acha? Acidente bobo ou coisa mais séria? O caso tá longe de ser só mais um número nas estatísticas — tem um rosto, uma história (mesmo que ninguém saiba qual ainda).